Ser Consciente

Anamaria Carvalho

Bióloga, pós-graduada em psicopedagogia (clínica e institucional), psicopedagogia (comportamental) e neurociências da educação, atua no desenvolvimento de estratégias para viabilizar a melhoria da aprendizagem.

Especialista em neuropsicopedagogia, que investigam os processos cognitivos, com caracterização dos distúrbios de aprendizagem.

Especialista em crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA), Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) e outros transtornos de aprendizagem.

ÁREAS DE ATUAÇÃO

Focado no desempenho cognitivo e intelectual de crianças e adolescentes para identificação e intervenção do comportamento (genéticas ou doenças pré-existentes), TEA, TDAH.

Psicopedagogia clínica, institucional e comportamental

Aspectos neuropsicopedagógicos
da aprendizagem

Psicopedagogia nas linguagens,
leitura e escrita

Trata as habilidades do cérebro, no uso dos instrumentos cognitivos (linguagem corporal, artística, falada, escrita e quantitativa) da cultura onde estão inseridos.

Analisam-se os aspetos psicológicos, sociais e pedagógicos ligados ao desenvolvimento da aprendizagem das linguagens, leitura e escrita para união de competências, visando contribuir na inserção de situações reais de escrita/leitura.

Atendimento para pais e responsáveis

Apoio para pais e responsáveis para o manejo de crianças e adolescentes dentro do espaço escolar

Supervisão à psicopedagogos

Definição de planejamento avaliativo, atuação e controle do plano psicopedagógico de intervenção

Consultoria às unidades escolares

Auxiliar as escolas quanto ao processo de inclusão de crianças e adolescentes

ESPECIALIDADES

ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO

Público Alvo

Crianças e adolescentes com TEA, TDAH e outros transtornos

INTERVENÇÃO

AVALIAÇÃO

Investigação das principais dificuldades de aprendizagem, trazidas pela criança ou adolescente.

Acompanhamento personalizado e contínuo com objetivo de atuar nas principais barreiras da aprendizagem apresentadas pela criança ou adolescente.

Metodologia

Entrevista inicial;
8 sessões avaliativas
Devolutiva para o responsável

Epistemologia convergente associada a neuropsicopedagogia escolar.

Modelo de intervenção psicopedagógica que possibilita a compreensão da condição do processo de aprendizagem da criança ou adolescente, além do diagnostico dos possíveis obstáculos para a aprendizagem, as formas de correção e de não reincidência.

Metodologia

Todos os meses: sessões semanais com a criança ou adolescente;
Mês 1: encontro com os responsáveis;
Mês 2: reunião com a escola;
Mês 3: análise com o terapeuta;
Fim do ciclo que se repete a partir do mês 1.

Aplicação da Análise do Comportamento Aplicada (ABA) visando o ensino e a adaptação de habilidades e comportamentos para execução de tarefas que constituem o processo de aprendizagem.

Objetivo Principal

Análise e atuação em funções cognitivas por intermédio de jogos, brinquedos e exercícios diversos.

ADAPTAÇÃO DE
CONTEÚDO PEDAGÓGICO

Público Alvo

Para os responsáveis e as escolas, em atendimento às necessidades específicas de
crianças e adolescentes com TEA, TDAH e outros transtornos

Responsáveis - Adequação do material didático e de apoio para melhor compreensão do conteúdo apresentado no espaço escolar, visando a organização comportamental e eficácia da aprendizagem;
Escolas - Disponibilizar material com conteúdo educacional acessível aos alunos, independentemente de suas necessidades ou habilidades

Objetivos Principais

Metodologia

Tempo de intervenção avaliado em cada caso de acordo com as especificidades das adaptações.

Análise e adaptação de linguagem e forma do material expositivo;
Adaptação de linguagem e forma do material avaliativo;
Análise e proposição de materiais específicos de apoio.

Público Alvo

EXTENSÃO DO CONHECIMENTO
APLICADO

Para professores e psicopedagogos

NEUROPSICOLOGIA NA PRÁTICA PSICOPEDAGÓGICA E NA ESCOLA

ORGANIZAÇÃO E
ELABORAÇÃO DO PEI

Objetivo Principal

Promover o conteúdo fundamental para aprofundamento e a compreensão das dificuldades de aprendizagem de crianças e adolescentes atípicos, tendo como base os aspectos neuropsicológicos da educação.

Permitir a organização e a elaboração do Plano Educacional Individualizado (PEI) possibilita o direcionamento do trabalho a ser realizado com as crianças e os adolescentes Portadores com Deficiência (PcD). A sua elaboração é fundamental para pontuar as potencialidades e fragilidades direcionando o processo de intervenção.

Metodologia

Em planejamento

Metodologia

Aulas expositivas, gravadas, assíncronas, geradas semanalmente e um encontro em tempo real a cada 15 dias para dirimirem-se possíveis dúvidas.

O material expositivo é entregue para cada participante, em formato PDF.

MODALIDADES DE APRENDIZAGEM

Objetivo Principal

Compreender como construímos a forma de aprender e como é a apropriação do conhecimento, além da identificação das modalidades de aprendizagem que favorecem o conhecimento dos mecanismos que podem estar impedindo a aprendizagem.

Metodologia

Em planejamento

COMPREENDENDO A PRÁTICA

Objetivo Principal

Encontro para exposição de ferramentas e saberes que auxiliam a prática educacional e psicopedagógica. Além disso, o conteúdo desse curso permeia as teorias, o debate de casos reais e a troca de experiências para potencializar a compreensão e atuação profissional.

Metodologia

Em planejamento

TÉCNICAS PROJETIVAS

Objetivo Principal

Avaliar as dificuldades de aprendizagem a partir do desenho.

Metodologia

Em planejamento

NOVIDADES

VÍDEO

AUTISMO: A FAMÍLIA TEM PAPEL FUNDAMENTAL NO TRATAMENTO.
Nesse videocast participam Mayra Gaiato, Karine Lobe, autista e mãe de autista, e seu marido, André Lobe. Eles tratam da importância da família estar ativa nas intervenções com as crianças.

Fonte: Instituto Singular - Mayra Gaiato

ARTIGO

AUTISMO: COMO OS PAIS REAGEM FRENTE A ESTE DIAGNÓSTICO?

Resumo:
No presente trabalho visou-se apresentar a visão dos pais de crianças e adolescentes autistas. Na pesquisa discutem-se as características dos pais e a dinâmica das interações, buscando-se relatar aspectos da vida emocional dessas famílias diante desse diagnóstico e a inter-relação das dificuldades familiares com a constituição dos papéis parentais. A dificuldade de socialização é uma das características mais marcantes dessa Síndrome, e o âmbito familiar é ideal para propiciar experiências benéficas de socialização. Quem recebe o diagnóstico é o filho, mas é importante reconhecer que o autismo afeta a família como um todo. Defende-se a importância de trabalhos desta natureza e seu significado para ampliação da estrutura de vínculos familiares, o que contribuiria para a melhor evolução desses quadros. Palavras-chave: Inter-relação. Autismo. Família. Socialização.

Fonte: da Silva e de Oliveira (2017)
Unoesc & Ciência - ACBS Joaçaba, v. 8, n. 1, p. 21-26, jan./jun. 2017

atualizado em 25/09/2024

ANAMARIA NA MÍDIA

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Bate-papo com o Canal #Saber para permitir a reflexão sobre as teorias e práticas para o cotidiano da sala de aula.

Fonte: Canal #Saber

CONTATOS

Consultório

Ambiente para o estudo das origens das dificuldades de aprendizado e das questões afetivas e sociais, para a autonomia e a independência nas atividades pessoais, por intermédio de estímulo das funções cognitivas, utilizando-se recursos para identificação de potencialidades, dificuldades, ritmos, hábitos, motivações, ansiedades e defesas.

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